segunda-feira, 14 de julho de 2008

Preservar a natureza

Há milhares de anos que a humanidade, mergulhada no erro, sofre e faz outros sofrerem. Desde muito declaram que o homem é o ser mais importante de todas as criaturas. Este erro, filho do egoísmo, é a causa primária de todos os problemas ecológicos e sociais. Assim, se esta arvore está me aborrecendo, então, corte-a. Se este cão me aborrece, então, mata-o. Afinal eu sou mais importante, colocando, deste modo, em risco toda a Natureza, como estamos presenciando a todo o momento.
Ainda há mais, e de nós dois, quem é o mais importante, eu ou você? E a guerra está declarada, colocando em risco toda a Sociedade, como estamos presenciando a todo o momento.
Porém, tanto na narrativa bíblica da criação, como na teoria evolucionista de Darwin, o homem quando aqui chegou, a casa já estava arrumada, mostrando claramente que ele depende de todos, enquanto que os outros não dependem dele. Ora, se ele é dependente, não é o mais importante, como erradamente declaram. Para a Natureza, todos são igualmente importantes, uma vez que todos são seus componentes fazendo parte dela.
Continuando: vejam aquele monturo de folhas secas; tudo isso já foi vida; para seus átomos voltarem novamente à vida, é necessário a participação de microrganismos para decompor aquelas folhas secas; caso contrário, o mundo seria apenas um monturo destas folhas.
Devemos, pois, defender em toda extensão, a Natureza, uma vez que apenas fazemos parte dela, mas não somos donos dela como muitos erradamente imaginam.
Com estes pensamentos facilmente compreendidos, haverá de reinar a Paz, não apenas entre os homens, mas em toda a Terra...

Bancada da oposição

Estamos no Terceiro Milênio... Século XXI...
O Sol já não gira mais em torno da Terra, mas, é a Terra que gira em torno do Sol!
O mundo de hoje não é mais aquele simples, singelo e até mesmo ingênuo mundo dos nossos avós. Estas profundas mudanças exigem de nós, profundas mudanças em nosso comportamento, reclamando um amplo conhecimento da sociedade para governar e orientar corretamente o povo... É preciso ter talento para este mister.
Entendemos que governar exige a participação de todos, pois até o governo de nossas famílias se faz com a participação da esposa e filhos; que dirá então de nossa Cidade. De nosso Estado e de nosso País?
Compreendendo o que foi exposto, não podemos mais aceitar a expressão anacrônica, ignorante e grosseira: Bancada da Oposição.
Devemos puxar a corda pela mesma ponta, pois somente assim, somaremos nossas forças para construir e não destruir.
Contudo, políticos, jornalistas, autoridades e o povo em geral, a todo momento repetem, sem refletir, esta expressão, confessando assim, sua aprovação. Não percebem o erro que estão cometendo. Lamentável! Pensem... Pensem!
Ora, se este Vereador faz oposição ao Prefeito, o Prefeito faz oposição ao Vereador, e por quê? Simples. Interesses individuais. Cada um busca seus objetivos pessoais. Entretanto, se objetivassem a sociedade, como é dever dos políticos, não haveria oposições e estariam puxando a corda pela mesma ponta. A oposição que devemos fazer é ao erro, à corrupção e à ignorância e ao egoísmo. Precisamos mudar, e muito... Muito mesmo...
Com a evolução dos tempos e com todas estas mudanças, entendemos, ainda que privilégio é abuso de poder e hoje não faz sentido. Devemos acabar com eles, e para acabar com os privilégios, basta substituir o direito pelo dever que assim desaparecem os privilégios, mostrando ainda claramente a verdadeira função do político que é o servir e não o ser servido, posto que, quem não serve, não serve.

sábado, 5 de julho de 2008

As CPIs

Para se fazer algo e bem feito, é necessário conhecer e estar preparado. Então para ser um bom político, a pessoa deverá estar bem preparada, ter bons princípios, ser consciente e ter conhecimentos.
Lamentavelmente, as CPIs têm mostrado como os Deputados e Senadores do nosso Congresso Nacional são despreparados.
Não somente pelos investigados, mas, ainda pela grande desconfiança entre os próprios congressistas. Nós que estamos distantes, não podemos julgá-los, porém, eles que convivem de muito e apertadamente, que podem falar de Cátedra, suspeitar, como demonstra esta luta insistente para preencher os cargos de Presidentes e de Relatores das CPIs. Será que temem pela condenação de algum justo? Ou que algum criminoso seja inocentado? Por que tudo isso? Afinal, nossos congressistas não estão bem preparados, como dizem? Não são pessoas de conduta ilibada? Por que então esta preocupação? Nós que estamos distantes, não sabemos, eles que têm o cotidiano sabem, e uma coisa é certa: onde há fumaça, há fogo, então deixa para lá; gato ruivo do que se usa cuida.
A experiência do nosso dia-a-dia nos deixa pensativo...
Temos muito que mudar!